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Associação nega violência de PMs e diz que advogada “atrapalhou buscas” em Aripuanã

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A Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar (ACS/MT) nega tratamento violento contra a advogada Tairone Magalhães da Silva e seu marido durante ação em Aripuanã. Segundo a ACS/MT, a mulher estaria distorcendo os fatos nas redes sociais, uma vez que os PMs envolvidos estariam no local para realizar buscas de uma arma de fogo utilizada por um possível traficante.

Em vídeo, a advogada denuncia três policiais militares por truculência durante ocorrência envolvendo um cliente dela. Segundo a jurista, o marido dela foi preso injustamente e os PMs ainda teriam atirado contra o carro do casal.

Já os policiais afirmam que o modo como o casal agiu no dia do ocorrido atrapalhou as buscas. Em esclarecimento, enviado ao RD NEWS, os PMs relatam que estavam próximos de um local onde reside um suspeito de tráfico conhecido na região e que foram recebidos com tiros vindos da direção da casa do suspeito.

De acordo a versão, os policiais teriam estranhado a conduta da advogada durante as diligências. E por isso, solicitaram que ela apresentasse sua carteira profissional. Neste momento, ela teria dito que iria buscar em sua casa.

Os policiais alegam que, enquanto esperavam a advogada, um carro passou em alta velocidade pelo local e a guarda começou uma perseguição. O suspeito foi alcançado, mas teria tentado atropelar os militares e danificar a viatura.

Segundo a nota, o homem estaria alterado e foi levado para a unidade de polícia, onde foi registrado um boletim de ocorrência. Depois, 5 advogados teriam chegado para acompanhar o caso, incluindo Tairone.

“Após esses fatos, a advogada passou a divulgar uma série de vídeos acusando os profissionais da segurança pública de terem cometido crimes. Os policiais reforçam que agiram dentro da legalidade e a assessoria jurídica da Associação vai acompanhar o caso”, ressaltou a Associação.

Tairone, por sua vez, conta sua versão dos fatos e aponta o que, segundo ela, aseriam atos truculentos por parte dos PMs que atenderam a ocorrência. “Houve excesso, não tem nada que justifica, não tem uma legítima defesa, não tem um estrito cumprimento do dever legal. Vocês simplesmente abusaram de uma autoridade que nem sei se vocês tinham” – leia reportagem com relato de advogada.

Leia, abaixo, a íntegra da nota da ACS/MT

A Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar informa que o fato ocorrido em Aripuanã envolvendo policiais militares associados, uma advogada e o esposo dela não ocorreu conforme a profissional do Direito relatava em suas redes sociais. Os policiais contam que estão sofrendo com as falsas acusações e que, no dia dos fatos, estavam em buscas de uma arma de fogo que estaria sendo usada por possível traficante.

Os PMs afirmam que o modo como o casal agiu no dia do ocorrido atrapalhou as buscas e causou prejuízos à segurança pública. Contam que estavam próximos de um local onde reside um suspeito de tráfico conhecido na região e que foram recebidos com tiros vindos da direção da casa do suspeito.

Os policiais estranharam a conduta da advogada e pediram que ela apresentasse sua carteira profissional, ela disse que iria buscar em sua casa. Logo após, um carro em alta velocidade passou pelo local e, por se tratar de atitude suspeita, os PMs foram atrás, ao abordarem o condutor, foram surpreendidos quando ele jogou o carro para cima dos policiais, danificando a viatura.

O homem estava agressivo e foi preciso ser contido e levado para a unidade da polícia onde foi registrada a ocorrência dos policiais contra o homem, que aguardou até a chegada de 5 advogados que acompanharam a condução do mesmo até a delegacia.

Após esses fatos, a advogada passou a divulgar uma série de vídeos acusando os profissionais da segurança pública de terem cometido crimes. Os policiais reforçam que agiram dentro da legalidade e a assessoria jurídica da Associação vai acompanhar o caso.

Fonte: RD NEWS/ BEATRIZ PASSOS

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elson pimentel
sexta-feira, maio 20. 2022 10:55 AM
mande um alô para Valentina Pimentel no distrito de Tutilândia, e aos trabalhadores da TSA em Aripuanã.

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